Devido ao ICMS do Estado, combustíveis passam a ficar mais caros nos postos de Canoas

Os motoristas de Canoas começaram a pagar mais caro por gasolina e diesel, na manhã desta quinta-feira (30), quando os preços começaram a ser reajustados em Canoas.

Postos em que combustível era vendido a R$ 5,89 tinham movimento melhor na manhã desta quinta-feira (30)



Postos em que combustível era vendido a R$ 5,89 tinham movimento melhor na manhã desta quinta-feira (30)

Foto: LEANDRO DOMINGOS/GES-ESPECIAL

ENTRE NA COMUNIDADE DO DIÁRIO DE CANOAS NO WHATSAPP.

O aumento havia sido anunciado para o próximo sábado (1º), no entanto, alguns estabelecimentos se adiantaram e alteraram e já alteraram as placas.

“Aqui no posto estava R$ 5,99 o preço do litro da gasolina e vai passar para R$ 6,09 e, após o fim de semana, para R$ 6,19”, confirmou o frentista Fábio Teixeira, que trabalha em um Ipiranga do Centro.

O reajuste não está ligado à Petrobras. Era previsto devido à mudança de cálculo na cobrança do ICMS que incide sobre os combustíveis.

Por conta do aumento, houve quem correu para os postos de Canoas visando encher o tanque com o preço antigo na placa de apresentação.

“Eu só recebo no quinto dia útil”, desabafou o metalúrgico Leônidas Garcia. “Minha vontade era encher o tanque antes que subisse, mas não vai dar e vou ter que completar”.

Até o início da tarde desta quinta-feira, era possível encontrar o litro da gasolina ao preço de R$ 5,79 em alguns postos do bairro Marechal Rondon. Já o diesel podia ser visto com o valor de R$ 5,69.

Embora previsto para sábado (1º), reajuste nos preços começou já na manhã desta quinta-feira (30)



Embora previsto para sábado (1º), reajuste nos preços começou já na manhã desta quinta-feira (30)

Foto: LEANDRO DOMINGOS/GES-ESPECIAL

O ICMS é apenas uma parte do preço final do combustível, que tem ainda a incidência de imposto federal e as margens da Petrobras, das distribuidoras e dos revendedores.

Além deste aumento, já está no radar um reajuste no preço do diesel cobrado nas refinarias pela Petrobras, diante da defasagem dos valores cobrados no Brasil em relação ao mercado internacional. 

Adicionar aos favoritos o Link permanente.