Polícia prende investigado por morte de motorista de aplicativo em Caratinga

Mandado de prisão foi cumprido em João Monlevade, na noite dessa sexta-feira (16). Sirlene Matins Silva Salazar, de 53 anos, foi estrangulada até a morte durante uma corrida no dia 26 de julho. Sirlene Salazar, de 53 anos, foi estrangulada até a morte
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A polícia cumpriu mandado de prisão contra um rapaz, de 23 anos, investigado pela morte da motorista de aplicativo Sirlene Matins Silva Salazar, de 53 anos. Ela foi encontrada morta em Caratinga no dia 28 de julho. (Relembre o caso abaixo)
A prisão ocorreu no bairro Sion em João Monlevade, por volta das 21h dessa sexta-feira (16). Uma equipe da Polícia Militar realizava um patrulhamento quando se deparou com o rapaz em atitude suspeita.
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Foi feita a abordagem e durante consulta ao sistema, foi constatado o mandado de prisão em aberto pelo crime de latrocínio [roubo seguido de morte], ocorrido em Caratinga.
O suspeito não resistiu à prisão e foi levado para a delegacia de Polícia Civil.
Entenda o caso
Sirlene Matins Silva Salazar desapareceu no dia 26 de julho após ser chamada para uma corrida.
As buscas começaram no dia seguinte depois que a filha de Sirlene procurou a Polícia Militar informando que não conseguia fazer contato com a mãe. No dia 28, a vítima foi encontrada morta em uma estrada de acesso ao distrito de Santa Luzia, depois que a polícia conseguiu prender um rapaz, de 23 anos, suspeito de envolvimento no crime.
Em depoimento, ele negou ter matado a vítima e disse que ajudou a levar o corpo para a estrada.
O jovem preso nessa sexta-feira é apontado nas investigações como principal suspeito do assassinato. Segundo a Polícia Civil, a mulher teria reconhecido ele e, por isso, foi estrangulada até a morte.
“Ele acabou matando Sirlene sob o argumento de que a mulher teria reconhecido ele. Então, para evitar ser preso, ele teria matado ela por estrangulamento”, disse o delegado regional Ivan Sales, em entrevista no dia 30 de julho.
O caso é tratado como latrocínio porque foram levados dinheiro, celular e o carro da vítima. As investigações continuam.
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