Estes sãos os sinais de demência que quase ninguém conhece; veja!

A demência é uma condição abrangente que afeta progressivamente funções cognitivas como memória, raciocínio, pensamento e linguagem. O Alzheimer é o tipo mais comum, mas há sinais menos conhecidos que também merecem atenção.

O Ministério da Saúde divulgou o “Relatório Nacional sobre a Demência”, estimando que 8,5% da população brasileira com 60 anos ou mais convive com a doença, totalizando aproximadamente 2,71 milhões de casos. As projeções indicam que esse número pode chegar a 5,6 milhões até 2050.

Estes sãos os sinais de demência que quase ninguém conhece; veja!

Sinais pouco conhecidos da demência

Além do esquecimento frequente, a demência pode se manifestar de outras formas. A preferência por alimentos doces, devido a alterações nas papilas gustativas e insulina cerebral, é um exemplo.

Outros sinais incluem perda de olfato, convulsões, incontinência urinária, quedas repetidas, alucinações visuais, distúrbios do sono, e mudanças no humor. Embora esses sintomas não confirmem o diagnóstico, ajudam a indicar quando buscar ajuda médica.

Preferência por alimentos doces pode ser um dos primeiros sinais da demência.

Fatores de risco para o desenvolvimento de demência

Diversos fatores aumentam o risco de demência, como idade avançada, histórico familiar e genes específicos, como o APOE ε4. Traumas cranianos graves, doenças crônicas como diabetes, e hábitos pouco saudáveis (má alimentação, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de álcool) também são fatores significativos.

Mudanças no olfato e quedas frequentes estão entre os sintomas pouco conhecidos da demência.

Importância do diagnóstico precoce

Reconhecer os sinais e fatores de risco permite que pacientes procurem atendimento médico a tempo. Um diagnóstico precoce facilita o manejo da condição e melhora a qualidade de vida.

Fique atento a mudanças sutis no comportamento e na saúde cognitiva. Em caso de dúvidas, consulte um especialista para avaliação detalhada.

Estudo associa medicamentos para dormir ao risco de demência

De acordo com o Journal of Alzheimer’s Disease, o uso frequente de medicamentos como zolpidem, clonazepam e diazepam pode elevar o risco de demência em até 79%. O estudo, publicado pela Catraca Livre, recomenda a priorização de terapias não farmacológicas, como a cognitivo-comportamental, para tratar insônia. Leia mais aqui!

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