Homem que foi condenado a 28 anos de prisão por mandar matar mulher na frente dos filhos na BA é considerado foragido pela Justiça


Crime ocorreu em 2010 e Edivan Ribeiro Santana foi condenado em julho de 2017. No entanto, a defesa de Edvan recorreu da condenação e ele ficou preso por apenas quatro meses. Quase sete anos após o júri popular, o mandado de prisão contra ele foi expedido pela Justiça da Bahia. Homem acusado de mandar matar esposa é procurado pela Polícia Civil na Bahia
O comerciante Edivan Ribeiro Santana, condenado a 28 anos de prisão por mandar matar a mulher, em Camacan, no sul da Bahia, é considerado foragido pela Justiça da Bahia, após ter o mandado de prisão expedido, na quinta-feira (20).
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O crime ocorreu em dezembro de 2010 e o homem foi condenado em julho de 2017. No entanto, de acordo com informações apuradas pela TV Santa Cruz, afiliada da Rede Bahia na região, a defesa de Edivan recorreu da condenação e ele ficou preso por apenas quatro meses.
Apenas na última semana, quase sete anos após a condenação, o mandado de prisão contra ele foi expedido pela Justiça e até esta terça-feira (25), Edivan não havia sido localizado e é considerado foragido.
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Comerciante condenado a 28 anos de prisão por mandar matar mulher na frente dos filhos na BA é considerado foragido pela Justiça
Reprodução/TV Santa Cruz
Relembre o crime
Kátia Cristina Lima dos Santos, de 32 anos, foi morta na frente dos três filhos, da mãe e da tia, dentro de um carro, em frente à igreja que frequentava.
Na época do crime, a polícia já tinha apontado Edivan Ribeiro como suspeito de ser mandante do crime. Ele teria ficado com medo de ter que dividir os bens após uma eventual separação, já que a mulher teria descoberto uma traição dele.
Dois homens foram condenados por serem os executores do crime. Ovídio Santos Sampaio, foi condenado a 30 anos, por contratar Reginaldo Amaral, condenado a 28 anos, para fazer os disparos.
Kátia Cristina Lima dos Santos, de 32 anos, foi morta na frente dos três filhos, da mãe e da tia, dentro de um carro, em frente à igreja que frequentava.
Reprodução/TV Santa Cruz
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