Reconhecida como um dos destinos mais acolhedores do Brasil, Natal (RN) oferece aos visitantes muito mais do que belas praias. A capital potiguar também tem boas atrações e passeios culturais.
Uma das principais opções é o Forte dos Reis Magos, construção histórica de 1598 que marcou o início da cidade e oferece uma vista privilegiada do Rio Potengi.

Para os apaixonados por cultura, o Centro Histórico de Natal reúne casarões antigos, igrejas e museus, como o Museu Câmara Cascudo, que apresenta exposições sobre a cultura e a arqueologia da região.
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Já para quem gosta de aventura, o Parque das Dunas é um refúgio ecológico com trilhas e contato com a Mata Atlântica.
Além disso, recentemente foi concluída a engorda da Praia de Ponta Negra, resultando na ampliação da faixa de areia ao longo de 4,6 km de orla, iniciando na Via Costeira até o Morro do Careca –um dos cartões-postais da cidade.

É nessa área exclusiva de Natal que está localizado o Vogal Luxury Beach Hotel & SPA, com habitações com vista para o mar, cinco piscinas outdoor, pool bar, spa L’Occitane, restaurantes, beach service e fitness center.
10 passeios culturais imperdíveis para fazer em Natal (RN)
1 – Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão
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O espaço conta com um acervo de peças esculpidas em madeira com formas de santos, Cristos crucificados e “tipos” nordestinos. O visitante ainda pode acessar os “totens eletrônicos”, que possibilitam conhecer em textos, fotos e vídeos um pouco da vida e obra dos artistas populares potiguares.
2 – Ludovicus (Instituto Câmara Cascudo)
A casa foi construída na forma de um chalé, em 1900. No final da década de 1980, o local foi restaurado para que passasse a funcionar Instituto Ludovicus. O objetivo é divulgar e gerenciar o patrimônio cultural de Luís da Câmara Cascudo. Nela reúnem-se dez coleções, além de todo o acervo bibliográfico e documental do seu patrono.
3 – Forte dos Reis Magos
Começou a ser construído em janeiro de 1598, antes das primeiras casas da cidade de Natal surgirem num ponto mais alto, a 2 km da costa. Sua finalidade era proteger o território da invasão francesa. Entre as peças do acervo estão alguns canhões e o Marco de Touros, importante documento que assinala a posse portuguesa da Terra de Santa Cruz.
4 – Teatro Alberto Maranhão

Inicialmente chamado de Teatro Carlos Gomes, começou a ser construído em 1898 e foi inaugurado 1904. Ao longo dos anos o Teatro passou por algumas obras de melhoria, ganhando um pavimento, portões e grades de ferro vindas da França, bem como os balcões e as obras de arte da fachada. Em 1990, o teatro foi reinaugurado e reaberto ao público após um período fechado para obras.
5 – Museu Casa Café Filho
Também conhecido como Sobradinho, é um típico exemplar de residência da classe abastada natalense do século 19. Em 1962, com a aquisição pelo Governo do Estado, a casa passou por intenso processo de restauração. Em 1979, passou a sediar o Museu Casa Café Filho. Neste sobrado, ele fez militância política, criou e presidiu por dois anos o Sindicato dos Trabalhadores.
6 – Antigo Armazém Real da Capitania

Construído em alvenaria de pedra e cal, a edificação serviu como residência e comércio durante muitos anos. Em 2020, foi restaurada e adequada às normas de acessibilidade, sem descaracterizar a arquitetura histórica. Deverá abrigar a Casa do Patrimônio, onde funcionará o Centro de Referência do Patrimônio Imaterial.
7 – Pinacoteca Potiguar
Reúne a maior parte do acervo de artes visuais do Governo do Estado. Um dos destaques é uma escultura do Budda do Laos, uma raridade do final do século 12, procedente de Laos, na Ásia. Há obras de Volpi, Tarsila do Amaral e Cícero Dias.
8 – Centro de Turismo e Artesanato
Trata-se de uma construção edificada em fins do século 19, em estilo neoclássico. Funcionou como residência particular, asilo de mendicantes, orfanato e penitenciária pública até 1969. Hoje, funciona um dos melhores centros de artesanato do Rio Grande do Norte.
9 – Complexo Cultural da Rampa
Fica na foz do Rio Potengi, que banha a cidade de Natal. O local histórico, antes abandonado, foi restaurado, equipado e ganhou novos espaços, passando a ser um complexo cultural estruturado para receber visitantes.
A Rampa para hidroaviões no rio Potengi foi ponto obrigatório de parada dos aviadores que atravessavam o Atlântico Sul entre as décadas de 1920 e 1940.
10 – Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão
O Palácio da Ribeira, como era conhecido, foi a quinta sede do poder executivo, do Rio Grande do Norte, que dali foi transferido para o Palácio Potengi, em meados de 1902. No fim da década de 1990, passou a funcionar como Museu de Arte Popular. Atualmente abriga a Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão.
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