Eleições em Rio do Sul seguem sem definição; veja possíveis alianças em SC

Rio do Sul, principal cidade do Alto Vale do Itajaí, tem sido palco de muita conversa e pouca definição política para as eleições de 2024. São pelo menos cinco candidatos a prefeito.

Da esquerda para a direita: Manoel Arisoli (PL), Gerri Consoli (PSD), Garibaldi Ayroso (MDB), Jailson Lima (PSB), Jaime Pasqualini (PP) – Foto: Reprodução /ND

Garibaldi Ayroso (MDB), ex-prefeito de Rio do Sul é um dos nomes mais assediados por partidos que pretendem concorrer nas eleições deste ano. Gariba, como é conhecido, já foi procurado pelo PSD, de Gerri Consoli.

O atual prefeito da cidade, José Thomé (PSD), é outro que tenta uma aproximação com Gariba, para manter a chapa entre os dois partidos, vitoriosos em 2020.

Além disso, Thomé também mira o PL. O prefeito tem trabalhado para alinhar com o pré-candidato do Partido Liberal, Manoel Arisoli Pereira, o Maneca, funcionário público aposentado.

A 10 dias do prazo final para as convenções, o PL corre contra o tempo e também tem conversado com o MDB, na busca de uma parceria.

Esse, aliás, é um dos cenários mais propícios, já que a principal liderança emedebista no Alto Vale é o deputado estadual Jerry Comper, que ocupa vaga de secretário de Estado da Infraestrutura no governo Jorginho Mello.

Jorginho Mello e Jerry Comper podem definir coligação em Rio do Sul

Jorginho Mello e Jerry Comper – Divulgação/ND

Essa parceria pode influenciar na decisão do MDB de Rio do Sul. Contudo, a formação de uma tríplice aliança entre PSD, PL e MDB não está descartada. Diante disso, todo mundo conversa com todo mundo.

Alianças na direita, aliança na esquerda

Enquanto a direita busca se unir pela vitória, a esquerda está forte em Rio do Sul. O pré-candidato pelo PSB, Jailson Lima, que já foi prefeito e deputado estadual pelo PT, trabalha em mais uma frente por uma costura com Gariba (MDB).

Ambos têm a convicção que a parceria pode resultar em vitória em outubro. Essa é a preocupação do partidos de direita. A intenção de Lima é unir a esquerda numa frente de confronto com a direita, que está dividida em Rio do Sul.

E o centrão em Rio do Sul?

Outro nome que tem despontado, mas não fechou com nenhuma sigla é Jaime Pasqualini, do Progressistas. Embora tenha conversado algum tempo com MDB, não houve avanço.

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