Filme ‘Mãe Vira Porca: Na ilharga do Aritapera’ reúne temas como amizade, redenção e respeito às tradições


As gravações começaram neste mês de julho, com cenas em uma funerária, uma mansão no bairro Salé, no píer da orla, em uma embarcação e na Vila do Aritapera. Gravações do filme Mãe Vira Porca: Na ilharga do Aritapera
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Inspirado pela observação minuciosa dos hábitos e costumes de Santarém, no oeste do Pará, o curta-metragem ‘Mãe vira Porca: na ilharga do Aritapera”, que está em fase de produção, combina realidade e ficção, apresentando de maneira cômica temas universais como amizade, redenção, respeito às tradições e a busca por identidade.
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As gravações começaram neste mês de julho, com cenas em uma funerária, uma mansão no bairro Salé, no píer da orla, em uma embarcação e na Vila do Aritapera.
“É o grande desfecho da Paulette, que casou e agora vive uma vida bem diferente do primeiro filme. Estamos em uma nova fase, tanto na ficção quanto na realidade, com o objetivo principal de produzir um curta-metragem que traga várias de nossas referências para a tela”, destacou o proponente do projeto e ator, Evandro Boa Morte.
O curta-metragem é a tão aguardada continuação do aclamado e premiado “Mãe Vira Porca” (2021). O novo projeto ganha vida por meio do Edital de Chamamento Público nº 23/2023 – Audiovisual, da Lei Paulo Gustavo, com um roteiro original assinado pelo autor da obra teatral, Diego Alano, em parceria com Fábio Barbosa.
Atores e equipe técnica em uma das locações do curta-metragem
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“Neste segundo filme, temos o enredo em meio a uma fatalidade que transporta Paulette para uma aventura e uma missão dada por Mãe Vira Porca. No momento, não se pode dar muitos detalhes, pois corremos o risco de dar spoilers, mas podemos garantir muita representatividade na equipe de produção, identificação do público com os cenários amazônicos, com as personagens e muita diversão”, explicou o roteirista Diego Alano.
Do Residencial Salvação até a Vila do Aritapera, onde a história se desenrola, é uma jornada e tanto, navegando pelos rios Tapajós e Amazonas, mas a força da amizade não encontra limites, ainda mais quando estamos falando de uma obra audiovisual.
A produção conta com uma equipe de mais de 20 profissionais de diversos segmentos, incluindo Átila Pereira (Diretor de Fotografia), Hiago Lira (Diretor de Arte), Mourrambert Flexa (Coordenador de Produção), Elisa Aleixo (Produtora de Elenco e Locação) e Andressa Kelly (Produtora de Arte). No elenco, destacam-se Dany Riker (Mãe Vira Porca), Evandro Boa Morte (Paulette), Maycon Cruz (Catita), além do elenco convidado Alenilson Ribeiro, Jefferson Dantas, Marco Antônio Teixeira e Wagner Bentes.
Atores e equipe técnica na produção do filme Mãe Vira Porca: Na ilharga do Aritapera
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“É uma obra que saiu dos palcos do teatro e foi para as telas. Produzir essa continuação é incentivar que as nossas narrativas possam ir além, sonhamos em ser a primeira trilogia de um filme de ficção dessa região. E o mais importante, projetos como esse geram oportunidade para uma dezena de profissionais da cultura que estão conosco fazendo o projeto acontecer”, destacou o diretor e produtor executivo, Fábio Barbosa.
Sobre o Grupo
O Grupo de Teatro e Pesquisa Papa Xibé foi fundado em 2012 por acadêmicos de antropologia da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Focado em temas como afro-religiosidade e cultura amazônica, o grupo atualmente conta com 30 membros e já produziu diversos espetáculos e filmes, incluindo comédias e peças infantis. Sempre valorizando e destacando produções relacionadas à temática amazônica.
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