7 motivos para visitar a Ilha de Páscoa em 2025

A Ilha de Páscoa, no Chile, é um daqueles destinos que está na “wish list” de todo e qualquer viajante que tem esse lema na hora de planejar uma nova aventura.

Páscoa é um dos lugares mais remotos do mundo –é a ilha mais distante de qualquer continente, a quase 6 horas de distância de Santiago–, e guarda um certo mistério, com suas estátuas moais espalhadas pelos quatro cantos de seu território.

A misteriosa Ilha de Páscoa e seus enigmáticos moais, um convite à aventura e à história

Mas viajar para Rapa Nui, como também é conhecida pelo seus habitantes, vai muito além de visitar os parques repletos de rochas vulcânicas e gigantes de pedra.

A Ilha de Páscoa reserva oportunidades de praticar mergulho e ver toda a incrível fauna marinha do Pacífico, se maravilhar com os pores do sol mais estonteantes do planeta ou sentir a adrenalina de atravessar uma ilha inteira pedalando.

7 motivos para visitar a Ilha de Páscoa em 2025

Nascer e pôr do sol inesquecíveis

Acordar às 5 horas da manhã para assistir aos primeiros raios de sol por entre os 15 moais de Tongariki é um verdadeiro evento entre os visitantes e um dos momentos mais emocionantes da viagem.

Contemplar o nascer do sol na Ilha de Páscoa é uma das experiências únicas

Já em Tahai, é impossível conter as lágrimas ao ver o sol se escondendo no mar no fim do dia.

Mergulhar na imensidão do Pacífico

Debaixo d’água, pertinho da ilha Motu Nui, a paisagem impressiona com sua diversidade de corais e diversas espécies de peixes, em uma visibilidade impressionante apesar da profundidade da região.

Vista área da ilha Motu Nui, ideal para quem pratica mergulho

Para quem deseja algo mais tranquilo, um passeio de barco e snorkel, saindo da praia de Anakena, é a pedida.

Pedalar pelas paisagens vulcânicas

Subir na bike pode ser uma das melhores maneiras de conhecer a arquitetura das casas, a vegetação que se mistura com pedras vulcânicas e um pouco como vive a população desta isolada ilha do Pacífico.

Explorar as paisagens vulcânicas de bike é passeio imperdível

Aproveite para sentir o tempo passar devagar no centrinho, com sua feira de artesanato e sua igreja católica com símbolos rapa nui, no mais lindo sincretismo religioso.

Provar o mel mais puro do mundo

Um dos avisos para quem vai desembarcar na ilha: não é permitido levar alimentos à base de mel ou até mesmo abelhas. Isso porque os rapa nuis querem proteger as espécies que vivem ali, que produzem o mel que é considerado o mais puro do mundo. Dá para entender o porquê de toda essa pureza durante uma visita à uma família de apicultores.

Dançar como os rapa nui

Dançarinas na Ilha de Páscoa, no Chile

São diversos os espetáculos de dança que buscam demonstrar como eram os rituais dos rapa nuis na antiguidade. Homens e mulheres representando a alegria, a guerra e o amor em movimentos perfeitos e teatrais. Deixe-se contagiar pelas batidas dos tambores e os sons de uma língua totalmente desconhecida.

Cavalgar livremente até o topo

Vulcão Ma’unga Terevaka, que proporciona uma vista panorâmica de 360 graus de toda Rapa Nui

É fácil avistar cavalos correndo livres pelos parques abertos ou até mesmo nas ruas das cidades. São animais cuidados por todos na ilha, muitos deles disponíveis para experiências dos visitantes, que podem subir até o ponto mais alto da ilha, o vulcão Ma’unga Terevaka, que proporciona uma vista panorâmica de 360 graus de toda Rapa Nui.

Hospedar-se com estilo

Escolhido entre os 15 melhores resorts da América do Sul pela Condé Nast Traveler Choice Awards, em 2023, o Nayara Hangaroa tem o DNA da ilha –o fundador é rapa nui, assim como grande parte de seus colaboradores. Está a poucos metros do oceano e cada um dos 75 quartos têm terraços privativos e vistas para o horizonte infinito.

Vista da área das piscinas do hotel Nayara Hangaroa, na Ilha de Páscoa

A arquitetura remete às antigas casas dos rapa nui, com tetos ovalados e cobertos de vegetação, e seus móveis foram construídos com troncos de cipreste, argila e pedra vulcânica. Nos restaurantes há ceviches com o atum mais fresco, a batata-doce e a manga mais saborosa, e receitas que só existem ali, como o Ra Rape –um espécie de lagosta com sabores indígenas.

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