Projeto acompanha mamães do período da gestação até os dois anos do bebê em Sapucaia

Sete gestantes e acompanhantes visitaram a Maternidade e Centro Obstétrico do Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV), em Sapucaia do Sul, na semana passada. Elas fazem parte do projeto Rede Bem Cuidar, parceria entre prefeitura e o governo do Estado. A iniciativa consiste em acompanhar, com equipe multidisciplinar, todo o período de gestação, bem como o período pós-parto, com visitas domiciliares, até a criança completar dois anos.

Sete gestantes que integram a ação conheceram a maternidade do Hospital Getúlio Vargas na semana passada



Sete gestantes que integram a ação conheceram a maternidade do Hospital Getúlio Vargas na semana passada

Foto: Divulgação

A atividade junto ao hospital teve o intuito de familiarizar as gestantes com o local onde ganharão seus filhos. Desta forma, elas foram recebidas pela coordenadora da Linha de Cuidado Mamãe Bebê e Criança, Ana Paula Mesquita, que apresentou a infraestrutura da unidade para a realização dos partos, além dos alojamentos onde ficarão com os recém-nascidos antes da alta.

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A enfermeira ainda presentou as visitantes com um pacote de fraldas e o Guia Prático para Gestantes que reúne informações sobre os nove meses de gestação, dicas e cuidados e a importância da amamentação.

“Por meio de consultas mensais, depois quinzenais e semanais, acompanhamos toda a gestação da paciente. Após o nascimento, com vários profissionais, vamos às casas dessas mulheres para, além de tratar delas e dos bebês, conversar com os papais”, explica a assistente social Juliana Silveira.

Aula de fisioterapia

Antes de encerrar o passeio pelo hospital, ocorreu uma conversa descontraída com a fisioterapeuta do Centro Obstétrico, Miriam Vianna, que sanou muitas dúvidas das gestantes. Yster Alessandra da Silva, de 17 anos, está no sexto mês de gestação e perguntou como se identifica uma contração. Ela também estava preocupada em não conseguir ter o filho por parto normal.

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Miriam desmistificou mitos em relação ao parto e que seriam impeditivos para evitar uma cesárea. “Quadril pequeno, histórico familiar, encaixe do bebê ou pressão alta, nada disso serve como desculpa para descartarmos o parto normal”, garantiu a fisioterapeuta.

Segundo ela, tudo é decidido em conjunto com a gestante e o hospital trabalha dentro do conceito de humanização “Temos sala para exercícios, duchas para banho e profissionais que vão trabalhar com muito carinho para que a experiência seja a melhor possível”, garante.

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