“O mais profundo é a pele” é uma frase que eu gosto muito, do pensador francês Paul Valéry. A ideia deste poeta vai na contramão da forma em que, geralmente, se lida com o maior órgão do corpo humano. Essa espécie de invólucro que delimita o que está dentro e o que está fora do organismo é algo mais importante e significativo do que na prática se reconhece e se cuida. É ela que envolve e protege o corpo impedindo o que está fora e não deveria ser absorvido, sendo porosa o suficiente para eliminar o que precisa sair. É… Conteúdo exclusivo para assinantes – Para ver este conteúdo na íntegra, é necessário que você seja assinante.
Pele e emoções
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