Das boas lembranças

Atendi ao telefone e… Silêncio. Senti a dor do nó na garganta da tia Clara que só conseguiu falar: “O Ari…” e um silêncio compreendido nos mínimos detalhes se seguiu. Sempre desajeitado com as despedidas para o nunca mais, agradeci e desejei força.Faz mais de 20 anos que o tio (e padrinho) Ari partiu. As suas ideias e o seu jeito de tratar a tudo e todos continuam vivos e são um ensinamento para as gerações que o conheceram. Calma e paciência foram uma marca em sua caminhada. Para os afobados, a sua paciência chegava a ser irritante. É fato… Conteúdo exclusivo para assinantes – Para ver este conteúdo na íntegra, é necessário que você seja assinante.
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